Ultimamente, tem sido comum vermos o aeródromo de Tires, citado em várias publicações desportivas nacionais. Parece que este ano, o Benfica não faz nenhuma viagem sem a preciosa ajuda desse aeródromo.
Eu sou pouco dado a luxos, apesar de gostar de alguns a que me posso permitir. Numa altura em que o Tempo é dinheiro (e sobre o Tempo já escrevi aqui o que penso) começo a pensar se a utilização de jactos particulares nas contratações ou viagens dos nossos directores são ou não coisas aceitáveis.
A mim não me choca, apesar de um certo dia e antes de se popularizar o aeródromo de Tires aqui tenha defendido que até de carro, Rui Costa deveria ir a Madrid para não dar pistas à imprensa sobre quem ia ou não contratar para treinador do Benfica.
Apesar de não me chocar absolutamente nada, sei que algumas das vozes populares que falam do Benfica nos "bancos de jardim" ou nos "bancos dos cafés" (não tanto nos lobbies dos edifícios-sede de alguns bancos nacionais ou até mesmo na blogosfera) não aceitam bem este novo meio de transporte público, apoiando antes um normal bilhete de avião, mesmo que se tratasse de uma primeira classe ou classe executiva.
São diferentes tipos de perspectiva, que mais não servem para provar que o Benfica é realmente de todos os tipos de pessoas e que todas as opiniões são respeitáveis, porque não há Benfiquistas de primeira ou de segunda. Nos dias de derrota, todos sofremos de igual e nos dias de vitória todos ficamos igualmente felizes.
Isto para concluir que nesses mesmos "bancos de jardim" não tenha visto assim uma crítica tão acérrima aquando da descida de Aimar numa dessas viagens privadas e que tenha ouvido algumas críticas mais contundentes depois de Rui Costa e Luís Filipe Vieira terem descido de outra dessas viagens sem o tal presente de nome Luis Garcia.
No fundo esta metáfora serve para exemplificar como todos queremos o melhor para o Benfica, e sem árbitros, avançados, defesas centrais ou adversários para criticar e sem nenhuma vontade de criticar o nosso Rui Costa acabamos por criticar o aeródromo de Tires e o jacto privado que tem acompanhado os nossos dirigentes nas últimas viagens.
Parece-me aceitável...
Eu sou pouco dado a luxos, apesar de gostar de alguns a que me posso permitir. Numa altura em que o Tempo é dinheiro (e sobre o Tempo já escrevi aqui o que penso) começo a pensar se a utilização de jactos particulares nas contratações ou viagens dos nossos directores são ou não coisas aceitáveis.
A mim não me choca, apesar de um certo dia e antes de se popularizar o aeródromo de Tires aqui tenha defendido que até de carro, Rui Costa deveria ir a Madrid para não dar pistas à imprensa sobre quem ia ou não contratar para treinador do Benfica.
Apesar de não me chocar absolutamente nada, sei que algumas das vozes populares que falam do Benfica nos "bancos de jardim" ou nos "bancos dos cafés" (não tanto nos lobbies dos edifícios-sede de alguns bancos nacionais ou até mesmo na blogosfera) não aceitam bem este novo meio de transporte público, apoiando antes um normal bilhete de avião, mesmo que se tratasse de uma primeira classe ou classe executiva.
São diferentes tipos de perspectiva, que mais não servem para provar que o Benfica é realmente de todos os tipos de pessoas e que todas as opiniões são respeitáveis, porque não há Benfiquistas de primeira ou de segunda. Nos dias de derrota, todos sofremos de igual e nos dias de vitória todos ficamos igualmente felizes.
Isto para concluir que nesses mesmos "bancos de jardim" não tenha visto assim uma crítica tão acérrima aquando da descida de Aimar numa dessas viagens privadas e que tenha ouvido algumas críticas mais contundentes depois de Rui Costa e Luís Filipe Vieira terem descido de outra dessas viagens sem o tal presente de nome Luis Garcia.
No fundo esta metáfora serve para exemplificar como todos queremos o melhor para o Benfica, e sem árbitros, avançados, defesas centrais ou adversários para criticar e sem nenhuma vontade de criticar o nosso Rui Costa acabamos por criticar o aeródromo de Tires e o jacto privado que tem acompanhado os nossos dirigentes nas últimas viagens.
Parece-me aceitável...
Força Benfica